Eu comi aquela alface
Que estava em cima da mesa
Sem querer que algo sobrasse
Nem mesmo a batata inglesa
Eu olhei aquela alface
No meio da plantação
Eu vi como que ela nasce,
Mas como ela cresce não
Agora não como alface
Porque não mais me pertence
Que sua fuga ela trace
E torça pro Fluminense
E que fique em sua face
O tempo que ninguém vence
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
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