segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Soneto da Alface (06/10/09)

Eu comi aquela alface
Que estava em cima da mesa
Sem querer que algo sobrasse
Nem mesmo a batata inglesa

Eu olhei aquela alface
No meio da plantação
Eu vi como que ela nasce,
Mas como ela cresce não

Agora não como alface
Porque não mais me pertence
Que sua fuga ela trace

E torça pro Fluminense
E que fique em sua face
O tempo que ninguém vence

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